Certo homem após muito caminhar pelo deserto...
Chegou a um poço!
Poço de águas límpidas e claras!
Mas havia uma pedra, uma enorme pedra, que tapava a boca do poço.
A pedra, só era retirada quando ali se ajuntava os pastores com seus rebanhos.
Para assim, com ajuda de vários homens arrastarem a pedra, e destapar o poço!
Aguardava há algum tempo, quando veio chegando um rebanho.
Era um pequeno rebanho, conduzido por uma mulher!
As ovelhas iam se acomodando a sombra de algumas poucas tamareiras ali existente!
E quando a mulher veio se aproximando, viu se tratar de uma jovem, uma bela jovem, apesar do véu que cobria o seu rosto.
O coração do homem muito se alegrou, e saltou dentro do peito!
A jovem mulher disse ser pastora, cuidava do rebanho de seu pai.
O homem se encantou por aquela jovem!
Foi tão grande o amor do homem por aquela mulher que, retirou sozinho a pedra, abriu a tampa do poço, e deu água ao seu rebanho.
A mulher se encantou, e sentiu amor por aquele determinado homem!
O homem seguiu-a até sua casa e pediu-a em casamento a seu pai.
Mas para receber sua mão em casamento teria que trabalhar por sete anos!
E esperou por sete anos!
Tão grande era seu amor por aquela mulher!
Sua amada, também o aguardava!
Sem se verem, como eram os costumes daquela terra.
E homem cuidava do rebanho que lhe fora entregue por seu patrão.
E trabalhou duramente dia e noite, para que nenhuma ovelha se perdesse, nem por parto, ou feras do deserto!
Assim se multiplicou grandemente o rebanho que lhe fora entregue.
Ao longo dos sete anos nenhuma se perdeu.
E o grande dia chegou, entregou o rebanho!
O patrão, pai de sua amada donzela, ficou maravilhado ao ver como grandemente havia se multiplicado seu rebanho.
Havia rumores de festa!
Ao que lhe parecia uma comemoração...
Então comemoram com muito vinho!
E embebedaram o jovem pastor...
Mais tarde procurou por sua noiva e não encontrou...
Pela manhã procurou o pai e disse:
Por que me enganou?
O pai lhe respondeu:
Nestas terras não é costume se dar em casamento a filha mais jovem sem antes ter se casado a primogênita!
Agora, por mais sete anos te entregarei a filha mais nova, sua amada.
E o jovem não desistiu!
Grande era o amor daquele homem por aquela mulher!
Por sua amada, trabalhou mais sete anos...
E os anos não lhe foram pesados, foram como dias!
Grande era seu amor por aquela mulher!
Quatorze anos...
A espera do amor...
Grande era o amor de Jacó por Raquel!
Simples Cristão
Chegou a um poço!
Poço de águas límpidas e claras!
Mas havia uma pedra, uma enorme pedra, que tapava a boca do poço.
A pedra, só era retirada quando ali se ajuntava os pastores com seus rebanhos.
Para assim, com ajuda de vários homens arrastarem a pedra, e destapar o poço!
Aguardava há algum tempo, quando veio chegando um rebanho.
Era um pequeno rebanho, conduzido por uma mulher!
As ovelhas iam se acomodando a sombra de algumas poucas tamareiras ali existente!
E quando a mulher veio se aproximando, viu se tratar de uma jovem, uma bela jovem, apesar do véu que cobria o seu rosto.
O coração do homem muito se alegrou, e saltou dentro do peito!
A jovem mulher disse ser pastora, cuidava do rebanho de seu pai.
O homem se encantou por aquela jovem!
Foi tão grande o amor do homem por aquela mulher que, retirou sozinho a pedra, abriu a tampa do poço, e deu água ao seu rebanho.
A mulher se encantou, e sentiu amor por aquele determinado homem!
O homem seguiu-a até sua casa e pediu-a em casamento a seu pai.
Mas para receber sua mão em casamento teria que trabalhar por sete anos!
E esperou por sete anos!
Tão grande era seu amor por aquela mulher!
Sua amada, também o aguardava!
Sem se verem, como eram os costumes daquela terra.
E homem cuidava do rebanho que lhe fora entregue por seu patrão.
E trabalhou duramente dia e noite, para que nenhuma ovelha se perdesse, nem por parto, ou feras do deserto!
Assim se multiplicou grandemente o rebanho que lhe fora entregue.
Ao longo dos sete anos nenhuma se perdeu.
E o grande dia chegou, entregou o rebanho!
O patrão, pai de sua amada donzela, ficou maravilhado ao ver como grandemente havia se multiplicado seu rebanho.
Havia rumores de festa!
Ao que lhe parecia uma comemoração...
Então comemoram com muito vinho!
E embebedaram o jovem pastor...
Mais tarde procurou por sua noiva e não encontrou...
Pela manhã procurou o pai e disse:
Por que me enganou?
O pai lhe respondeu:
Nestas terras não é costume se dar em casamento a filha mais jovem sem antes ter se casado a primogênita!
Agora, por mais sete anos te entregarei a filha mais nova, sua amada.
E o jovem não desistiu!
Grande era o amor daquele homem por aquela mulher!
Por sua amada, trabalhou mais sete anos...
E os anos não lhe foram pesados, foram como dias!
Grande era seu amor por aquela mulher!
Quatorze anos...
A espera do amor...
Grande era o amor de Jacó por Raquel!
Simples Cristão
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